Adriane Matos de Araujo é pedagoga, Mestre e Doutora em Educação pela UERJ. Realizou estágio de doutoramento na Universidade de Sydney na Austrália, onde desenvolveu capacitação na escrita acadêmica. Possui uma trajetória acadêmica de superação, pois iniciou seus estudos universitários fora da idade regular, mas com muita disciplina e foco construiu uma trajetória de sucesso. Suas especialidades são voltadas para área de assessoria acadêmica, orientação acadêmica, escrita acadêmica, tecnologia em educação, metodologia da pesquisa científica, processos de letramento acadêmico, metaetnografia e pesquisa etnográfica. Atualmente desenvolve um trabalho on-line como rede de divulgação do conhecimento científico e educacional através das redes sociais, inclusive com um canal no YouTube AMA Escrever. A AMA Escrever é uma empresa de atividades educacionais e publicidade que nasceu de uma iniciativa de criar uma rede de conhecimento e interação para sanar a dor de estudantes que enfrentam os desafios da escrita dos trabalhos acadêmicos. Nosso objetivo é que eles alcancem seus sonhos e finalizem sua graduação ou pós-graduação. Nosso trabalho é orientá-los, dar suporte e propor soluções para que eles avancem na produção dos seus textos acadêmicos e concluam seus cursos de nível superior.
Um bate-papo acadêmico com insights super-interessantes que com certeza irão enriquecer o seu conhecimento. CLIQUE AQUI para assistir as lives no nosso Instagram.
Conversa com Especialista: Drª Carmen de Mattos
Conversa com Acadêmico: Pedagoga Gabrielle Brasil
Conversa com Especialista: Drª Daiane Conti
Conversa com Acadêmico: Fga. Tatiana Teixeira
Conversa com Especialista: Drª Walcéa Alves
Conversa com Acadêmico: Assistente Social Monalisa Pais
Conversa com Especialista: Drª Sandra Maciel
Conversa com Acadêmico: Graduanda em Enfer. e Obst. Priscila Gonçalves
Nossas especialidades são voltadas para área de tecnologia em educação, metodologia da pesquisa científica, metaetnografia, pesquisa etnográfica, orientação e escrita acadêmica.
É um tipo de pesquisa interpretativa com caráter de revisão sistemática de abordagem qualitativa, que foi desenvolvida por Noblit e Hare (1988). Ela compara, analisa e sintetiza pesquisas qualitativas, criando novas interpretações e novas linhas alternativas de argumentação.
A etnografia nos oferece a compreensão da importância da imagem etnográfica na construção de conceitos e teorias sobre a sala de aula e daquele que está no cerne da escola, o estudante da educação básica.
Entender o como fazer pesquisa, as abordagens, os métodos e os procedimentos são essenciais para elaboração de uma pesquisa científica.
No contexto atual de espaço-tempo, os saberes são construídos a partir de um esforço humano em aprimorar e evoluir seus conhecimentos para corresponder ao mundo digitalizado, em seu dia a dia, nas formas dinâmicas e objetivas de viver, ser, e pensar ser na atualidade. Esses saberes e conhecimentos são compartilhados entre diferentes pessoas em uma diversidade de espaços e tempo, desterriorializados, exigindo criatividade, avanço e aperfeiçoamento, em dimensões antes não pensadas.
Ainda é um tabu, um desafio e uma barreira para muitos estudantes de nível superior e, inclusive, da pós-graduação. Porém, consideramos que a escrita é processual e possui técnicas que precisam ser conhecidas, exploradas e apropriadas pelos estudantes.
Mostrar o caminho, propor alternativas, criar, aprender e refletir junto com o estudante da graduação e da pós-graduação, com o objetivo de concedê-los autonomia e, assim, fortalecer a pesquisa e o conhecimento científico.
Esses processos possuem três dimensões: estudo das habilidades, socialização acadêmica e letramento acadêmico (LEA; STREET, 2014). Isto é, estão imbricados com a relação da escrita e os significados a ela atribuídos no que tange aos processos sociais e, ainda, nas relações de poder.
É uma produção sociocultural que ultrapassa a questão do não acesso à tecnologia digital, mas tange-se a falta de domínio e autonomia para o uso das tecnologias digitais e da capacidade de buscar e selecionar informações que levem a construção de conhecimento, tornando-se assim, um desafio para a sociedade contemporânea. O Brasil está inserido em um sistema econômico e social excludente, por conta disso, as desigualdades sociais e a pobreza vivenciada no país, acentuam a problemática da exclusão digital.